É difícil classificar o novo Galaxy Note, da Samsung. Ele funciona como qualquer outro smartphone do mercado, mas abusa da tela grande, de 5.3 polegadas, e ainda carrega consigo uma stylus para anotações e outras interações. Isso o deixa mais perto de um tablet. Mas... é um tablet pequeno que faz ligações? A mistura dos dois conceitos fez nascer o Galaxy Note, um híbrido entre tablet e smartphone.
O melhor resumo do projeto é entender que ele é um celular que não cabe no seu bolso, mas é um tablet que entra em qualquer mochila. A Samsung identificou que muitos consumidores não gostam da ideia de carregar um smartphone parrudo, que os confina em uma tela pequena, nem um tablet, que não faz ligações. O Galaxy Note é, no resumo, a ideia de simplificar a vida dessas pessoas.
Consciente da forte da dualidade deste lançamento, a Samsung tem usado a ambivalência de seu novo produto para efeitos de publicidade. O aparelho deve chegar ao mercado no próximo mês, e os comerciais já despontam nos mercados onde ele chegará primeiro.
Os vídeos mostram todas as características mais relevantes do projeto: o aparelho terá uma caneta, a S-Pen, que por oferecer mais precisão, permitirá uma interação muito mais produtiva com imagens do que aquilo que estamos acostumados em dispositivos touchscreen. Desenhar e editar imagens e vídeos tende a ganhar um novo paradigma a partir do uso da S-Pen. O Galaxy Note estreia em 17 de novembro no Reino Unido e ainda não tem previsão para chegar em terras brasileiras (nem preço).
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