Uma nova pesquisa realizada pelo IDC, a pedido da Microsoft e publicada
pela Forbes, revelou que a computação na nuvem deverá gerar, pelo menos,
14 milhões de novos empregos no mundo todo nos próximos três anos.
Segundo o relatório, 1,7 milhão destes novos empregos serão criados na
América do Norte, enquanto que o restante deverá surgir em mercados
emergentes como Brasil, China, Índia e outros países asiáticos. Isto se
deve, principalmente, ao tamanho da força de trabalho destes países.
"É comum as pessoas acharem que a computação na nuvem elimina empregos,
mas, na verdade, ela será a maior geradora de novos cargos. Os empregos
deverão aparecer em diversos continentes e organizações de todos os
tamanhos, uma vez que os mercados emergentes e pequenos negócios também
têm acesso aos mesmos benefícios da cloud computing que as companhias de
nações mais desenvolvidas", comentou John Gantz, autor do estudo.
Mas, que tipo de empregos serão gerados? Segundo a pesquisa,
naturalmente, os cargos deverão surgir dentro do mercado de TI, como
desenvolvedores e integradores. No entanto, o IDC aponta que os empregos
serão gerados a partir de um aumento da receita dentro do mercado de
cloud computing, portanto, cargos em outras áreas também devem surgir.
Os empregos deverão estar em todas as áreas das companhias como em
marketing, vendas, finanças, administração, produção e serviços.
Mercado
O IDC ainda revelou algumas projeções de mercado. De acordo com a
instituição, as receitas com computação na nuvem deverão atingir US$ 1,1
trilhão por ano nos próximos 36 meses. Os analistas afirmam que, em
2011, os serviços de cloud computing ajudaram as organizações de todos
os tamanhos e setores no mundo todo, gerando mais de US$ 400 bilhões em
receita e 1,5 milhão de novos empregos.
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