Uma nova pesquisa realizada pelo IDC, a pedido da Microsoft e publicada
pela Forbes, revelou que a computação na nuvem deverá gerar, pelo menos,
14 milhões de novos empregos no mundo todo nos próximos três anos.
Segundo o relatório, 1,7 milhão destes novos empregos serão criados na
América do Norte, enquanto que o restante deverá surgir em mercados
emergentes como Brasil, China, Índia e outros países asiáticos. Isto se
deve, principalmente, ao tamanho da força de trabalho destes países.
"É comum as pessoas acharem que a computação na nuvem elimina empregos,
mas, na verdade, ela será a maior geradora de novos cargos. Os empregos
deverão aparecer em diversos continentes e organizações de todos os
tamanhos, uma vez que os mercados emergentes e pequenos negócios também
têm acesso aos mesmos benefícios da cloud computing que as companhias de
nações mais desenvolvidas", comentou John Gantz, autor do estudo.
Mas, que tipo de empregos serão gerados? Segundo a pesquisa,
naturalmente, os cargos deverão surgir dentro do mercado de TI, como
desenvolvedores e integradores. No entanto, o IDC aponta que os empregos
serão gerados a partir de um aumento da receita dentro do mercado de
cloud computing, portanto, cargos em outras áreas também devem surgir.
Os empregos deverão estar em todas as áreas das companhias como em
marketing, vendas, finanças, administração, produção e serviços.
Mercado
O IDC ainda revelou algumas projeções de mercado. De acordo com a
instituição, as receitas com computação na nuvem deverão atingir US$ 1,1
trilhão por ano nos próximos 36 meses. Os analistas afirmam que, em
2011, os serviços de cloud computing ajudaram as organizações de todos
os tamanhos e setores no mundo todo, gerando mais de US$ 400 bilhões em
receita e 1,5 milhão de novos empregos.
quarta-feira, 28 de março de 2012
O que é DHCP?
Quando falamos em redes, existem alguns recursos que são utilizados e facilitam muito a nossa vida, mas nem os percebemos. Um deles é o protocolo DHCP. Do inglês Dynamic Host Configuration Protocol (que ficaria, em português, algo como Protocolo de Configuração Dinâmica de Endereços de Rede), é um protocolo utilizado em redes de computadores que permite às máquinas obterem um endereço IP automaticamente.
Este protocolo começou a ganhar terreno aproximadamente em Outubro de 1993, sendo o sucessor do BOOTP que, embora seja mais simples, tornou-se muito limitado para as exigências atuais.
Por que ele é importante?
Digamos que você seja o administrador de uma rede. Se fosse uma rede doméstica com 3 computadores, não seria trabalhoso atribuir um número de IP e todos os parâmetros necessários para cada um deles. Agora, se fossem 100, 200 ou mais, certamente a história seria outra.
O protocolo DHCP faz exatamente isto, por meio dele um servidor é capaz de distribuir automaticamente endereços de IP diferentes a todos os computadores à medida que eles fazem a solicitação de conexão com a rede. Essa distribuição dos IPs é feita em um intervalo pré-definido configurado no servidor. Sempre que uma das máquinas for desconectada o IP ficará livre para o uso em outra.
Você já deve ter ouvido que recebe um endereço de IP diferente para cada conexão de internet, certo? Este é um fato cujo responsável é o DHCP combinado com protocolos diferentes.
Como ele faz isso?
Resumidamente, utilizando um modelo cliente-servidor, o DHCP faz o seguinte:
Modos de Funcionamento
Ele pode operar de três formas: automática, dinâmica e manual.
Automática, no qual uma quantidade de endereços de IP (dentro de uma faixa) é definida para ser utilizada na rede. Neste caso, sempre que um dos computadores de uma rede solicitar a conexão com ela, um destes IPs será designado para a máquina em questão.
Na dinâmica o procedimento é bem parecido com o efetuado pela automática, porém a conexão do computador com determinado IP é limitada por um período de tempo pré-configurado que pode variar conforme desejado pelo administrador da rede.
No modo manual o DHCP aloca um endereço de IP conforme o valor de MAC (Medium Access Control) de cada placa de rede de forma que cada computador utilizará apenas este endereço de IP. Utiliza-se este recurso quando é necessário que uma máquina possua um endereço de IP fixo.
Como o DHCP possui suporte para diversas plataformas, ele traz uma solução eficiente e fornece uma grande ajuda para os administradores de rede. Agora você já sabe o que é e o que faz este protocolo de rede, esperamos que todas as dúvidas referentes ao assunto tenham sido respondidas de forma satisfatória e até a próxima!
Este protocolo começou a ganhar terreno aproximadamente em Outubro de 1993, sendo o sucessor do BOOTP que, embora seja mais simples, tornou-se muito limitado para as exigências atuais.
Por que ele é importante?
Digamos que você seja o administrador de uma rede. Se fosse uma rede doméstica com 3 computadores, não seria trabalhoso atribuir um número de IP e todos os parâmetros necessários para cada um deles. Agora, se fossem 100, 200 ou mais, certamente a história seria outra.
O protocolo DHCP faz exatamente isto, por meio dele um servidor é capaz de distribuir automaticamente endereços de IP diferentes a todos os computadores à medida que eles fazem a solicitação de conexão com a rede. Essa distribuição dos IPs é feita em um intervalo pré-definido configurado no servidor. Sempre que uma das máquinas for desconectada o IP ficará livre para o uso em outra.
Como ele faz isso?
Resumidamente, utilizando um modelo cliente-servidor, o DHCP faz o seguinte:
● Quando um cliente conecta-se a uma rede ele envia um pacote com um pedido de configurações DHCP.
● O servidor DHCP gerencia uma faixa fixa de IPs disponíveis juntamente com as informações e parâmetros necessários (gateway padrão, nome de domínio, DNS, etc).
● Quando este servidor recebe um pedido, ele entrega um destes endereços e configurações para o cliente.
Modos de Funcionamento
Ele pode operar de três formas: automática, dinâmica e manual.
Automática, no qual uma quantidade de endereços de IP (dentro de uma faixa) é definida para ser utilizada na rede. Neste caso, sempre que um dos computadores de uma rede solicitar a conexão com ela, um destes IPs será designado para a máquina em questão.
Na dinâmica o procedimento é bem parecido com o efetuado pela automática, porém a conexão do computador com determinado IP é limitada por um período de tempo pré-configurado que pode variar conforme desejado pelo administrador da rede.
No modo manual o DHCP aloca um endereço de IP conforme o valor de MAC (Medium Access Control) de cada placa de rede de forma que cada computador utilizará apenas este endereço de IP. Utiliza-se este recurso quando é necessário que uma máquina possua um endereço de IP fixo.
Como o DHCP possui suporte para diversas plataformas, ele traz uma solução eficiente e fornece uma grande ajuda para os administradores de rede. Agora você já sabe o que é e o que faz este protocolo de rede, esperamos que todas as dúvidas referentes ao assunto tenham sido respondidas de forma satisfatória e até a próxima!
segunda-feira, 26 de março de 2012
Estratégias e novas Tecnologias
A SISNEMA promove, no dia 14 de abril, a palestra sobre as Estratégias e novas Tecnologias. Evento gratuito para quem quer aprender novas estratégias de tecnologias usadas por empresas e para uso pessoal. Participe do evento e fique por dentro de tudo que acontece sobre dispositivos móveis, iOS, nuvem pessoal e muitos outros temas.
Data: 14/04/2012
Horário: 09h00 às 13h00
Entrada: 2kg de alimento não perecível.
AGENDA
1 - Tablets e Dispositivos Móveis
- As inovações da computação móvel;
- O impacto no gerenciamento corporativo;
- Tendências de futuro para dispositivos móveis.
2 - Aplicações Móveis e Interfaces
- Desenvolvimento de aplicações móveis;
- Android, Windows Phone e iOS;
- Lojas de Aplicativos e Market Places;
- HTML 5;
- A nova era do PC: A Nuvem Pessoal.
3 - Computação Social
- Computação contextual;
- A nova era da computação social;
- Comunicações Integradas.
4 - Novas Tecnologias
- A Internet das coisas;
- Nova geração de análise de dados e BI;
- In-Memory Computing;
- Servidores de baixo consumo.
5 - Cloud Computing
- 5 tendências que vão influenciar as estratégias de Cloud;
- A realidade atual da Cloud Computing.
- Como escolher a sua Cloud;
- Montando uma Cloud Privada;
- Migrando para Cloud Pública.
6 - Espaço para dúvidas
PALESTRANTES: Giani Maldaner - Diretor de Tecnologias SISNEMA.
Rodrigo Camarão - Gerente de Treinamentos SISNEMA.
Local: Auditório Itapema do Hotel Plaza São Rafael - Rua Alberto Bins, 514, Centro - Porto Alegre / RS
Informações também podem ser obtidas através do e-mail: eventos@sisnema.com.br
quarta-feira, 21 de março de 2012
Nokia com Windows chega ao Brasil nesta quinta-feira
Aparelho é resultado da parceria firmada há um ano
Os consumidores brasileiros finalmente poderão experimentar o resultado da parceria entre Nokia e Microsoft. Dois aparelhos da série Lumia, equipados com Windows Phone 7.5, chegam às lojas nesta quinta-feira.
Operadoras preparam cerimônias e promoções especiais nas principais lojas para receber os primeiros compradores. Os smartphones são o Lumia 800, top de linha da série, e o Lumia 710. No lançamento nacional, realizado em São Paulo na terça-feira, a Nokia demonstrou as principais características dos modelos resultantes da parceria anunciada há um ano.
A interface metro é muito parecida com o Windows 8, sistema operacional da Microsoft para computadores que deve chegar ao mercado em outubro. À ela, a Nokia agrega uma seleção de aplicativos exclusiva da marca finlandesa. Os dois aparelhos vem com processador de 1,4 GHz de núcleo simples, o que, segundo Fernanda Camargo, gerente de produtos da Nokia, não afeta o desempenho, porque o hardware e o software foram desenhados em conjunto.
O Lumia 800 tem câmera de oito megapixels. A memória interna é de 16 GB. O Lumia 710 tem câmera de 5 megapixels e memória interna de 8 GB. Os dois têm tela de 3,7 polegadas.
O Lumia 800 tem preço sugerido de R$ 1.699 e o Lumia 710, R$ 999. No entanto, combinado a um plano de dados, as operadoras oferecem descontos variados. Por enquanto, a Nokia não tem previsão de lançamento de modelos mais populares. Segundo Flavia Molina, diretora de Marketing da Nokia, a linha de modelos de entrada permanece sendo os smartphones com sistema operacional Symbian.
Operadoras preparam cerimônias e promoções especiais nas principais lojas para receber os primeiros compradores. Os smartphones são o Lumia 800, top de linha da série, e o Lumia 710. No lançamento nacional, realizado em São Paulo na terça-feira, a Nokia demonstrou as principais características dos modelos resultantes da parceria anunciada há um ano.
A interface metro é muito parecida com o Windows 8, sistema operacional da Microsoft para computadores que deve chegar ao mercado em outubro. À ela, a Nokia agrega uma seleção de aplicativos exclusiva da marca finlandesa. Os dois aparelhos vem com processador de 1,4 GHz de núcleo simples, o que, segundo Fernanda Camargo, gerente de produtos da Nokia, não afeta o desempenho, porque o hardware e o software foram desenhados em conjunto.
O Lumia 800 tem câmera de oito megapixels. A memória interna é de 16 GB. O Lumia 710 tem câmera de 5 megapixels e memória interna de 8 GB. Os dois têm tela de 3,7 polegadas.
O Lumia 800 tem preço sugerido de R$ 1.699 e o Lumia 710, R$ 999. No entanto, combinado a um plano de dados, as operadoras oferecem descontos variados. Por enquanto, a Nokia não tem previsão de lançamento de modelos mais populares. Segundo Flavia Molina, diretora de Marketing da Nokia, a linha de modelos de entrada permanece sendo os smartphones com sistema operacional Symbian.
O que é DNS?
A sigla DNS, do inglês Domain Name System, é uma espécie de sistema para a tradução de endereços de IP para nomes de domínios. Assim, é possível atribuir nomes a um IP numérico, pois o DNS será responsável por efetuar a interpretação das palavras que foram utilizadas e transformá-las em números, de forma que o computador as compreenda e devolva o caminho correto por meio do acesso bem sucedido.
Ou seja, é um recurso usado em redes TCP/IP que permite acessar computadores sem que o usuário saiba o endereço de IP ou sem que este precise ser informado para que o procedimento seja efetuado.
Se isto não fosse feito, seria necessário que digitássemos a seqüência de IP cada vez que quiséssemos acessar páginas da internet por exemplo, pois os computadores fazem uso dos endereços IP para executar tal tarefa.
terça-feira, 20 de março de 2012
O Modelo OSI e suas 7 camadas
1 - Camada Física
A camada física diz respeito aos meios de conexão através dos quais irão trafegar os dados, tais como interfaces seriais, LPTs, hubs ou cabos coaxiais.
2 - Camada de Enlace ou Ligação de Dados
A camada de ligação de dados também é conhecida como camada de enlace ou link de dados. Esta camada detecta e, opcionalmente, corrige erros que possam acontecer no nível físico. É responsável pela transmissão e recepção (delimitação) de quadros e pelo controle de fluxo. Ela também estabelece um protocolo de comunicação entre sistemas diretamente conectados.
O controle de fluxo é realizado por meio da medição do buffer do receptor no momento da transmissão. Isso impede que uma quantidade excessiva de dados trave um receptor mais lento.
Na Rede Ethernet cada placa de rede possui um endereço físico, que deve ser único na rede.
3 - Camada de Rede
A camada de Rede é responsável pelo endereçamento dos pacotes de rede, também conhecidos por datagrama, associando endereços lógicos (IP) em endereços físicos (MAC), de forma que os pacotes de rede consigam chegar corretamente ao destino. Essa camada também determina a rota que os pacotes irão seguir para atingir o destino, baseada em fatores como condições de tráfego da rede e prioridades. As rotas podem ser determinadas por tabelas estáticas, no inicio de cada conversação ou altamente dinâmicas.
Essa camada é usada quando a rede possui mais de um segmento e, com isso, há mais de um caminho para um pacote de dados percorrer da origem ao destino.
Funções da Camada:
· Movimenta pacotes a partir de sua fonte original até seu destino através de um ou mais enlaces.
· Define como dispositivos de rede descobrem uns aos outros e como os pacotes são roteados até seu destino final.
4 - Camada de Transporte
A camada de transporte é responsável por receber os dados enviados pela camada de Sessão e segmentá-los para que sejam enviados a camada de Rede, que por sua vez, transforma esses segmentos em pacotes. No receptor, a camada de Transporte realiza o processo inverso, ou seja, recebe os pacotes da camada de Rede e junta os segmentos para enviar à camada de Sessão.
Isso inclui controle de fluxo, ordenação dos pacotes e a correção de erros, tipicamente enviando para o transmissor uma informação de recebimento, informando que o pacote foi recebido com sucesso.
A camada de Transporte separa as camadas de nível de aplicação (camadas 5 a 7) das camadas de nível físico (camadas de 1 a 3). A camada 4, Transporte, faz a ligação entre esses dois grupos e determina a classe de serviço necessária como orientada a conexão e com controle de erro e serviço de confirmação ou, sem conexões e nem confiabilidade.
O objetivo final da camada de transporte é proporcionar serviço eficiente, confiável e de baixo custo. O hardware e/ou software dentro da camada de transporte e que faz o serviço é denominado entidade de transporte.
A entidade de transporte comunica-se com seus usuários através de primitivas de serviço trocadas em um ou mais TSAP(Transport Service Access Point), que são definidas de acordo com o tipo de serviço prestado: orientado ou não à conexão. Estas primitivas são transportadas pelas TPDU (Transport Protocol Data Unit).
Na realidade, uma entidade de transporte poderia estar simultaneamente associada a vários TSA e NSAP(Network Service Access Point). No caso de multiplexação, associada a vários TSAP e a um NSAP e no caso de splitting, associada a um TSAP e a vários NSAP.
A ISO define o protocolo de transporte para operar em dois modos:
· Orientado a conexão.
· Não-Orientado a conexão.
Como exemplo de protocolo orientado à conexão, temos o TCP, e de protocolo não orientado à conexão, temos o UDP. É obvio que o protocolo de transporte não orientado à conexão é menos confiável. Ele não garante - entre outras coisas mais -, a entrega das TPDU, nem tão pouco a ordenação das mesmas. Entretanto, onde o serviço da camada de rede e das outras camadas inferiores é bastante confiável - como em redes locais -, o protocolo de transporte não orientado à conexão pode ser utilizado, sem o overhead inerente a uma operação orientada à conexão.
O serviço de transporte baseado em conexões é semelhante ao serviço de rede baseado em conexões. O endereçamento e controle de fluxo também são semelhantes em ambas as camadas. Para completar, o serviço de transporte sem conexões também é muito semelhante ao serviço de rede sem conexões. Constatado os fatos acima, surge a seguinte questão: "Por que termos duas camadas e não uma apenas?". A resposta é sutil, mas procede: A camada de rede é parte da sub-rede de comunicações e é executada pela concessionária que fornece o serviço (pelo menos para as WAN). Quando a camada de rede não fornece um serviço confiável, a camada de transporte assume as responsabilidades, melhorando a qualidade do serviço.
5 - Camada de Sessão
A camada de Sessão permite que duas aplicações em computadores diferentes estabeleçam uma sessão de comunicação. Nesta sessão, essas aplicações definem como será feita a transmissão de dados e coloca marcações nos dados que estão a ser transmitidos. Se porventura a rede falhar, os computadores reiniciam a transmissão dos dados a partir da última marcação recebida pelo computador receptor.
· Disponibiliza serviços como pontos de controles periódicos a partir dos quais a comunicação pode ser restabelecida em caso de pane na rede.
· Abre portas para que várias aplicações possam escalonar o uso da rede e aproveitar melhor o tempo de uso. Por exemplo, um browser quando for fazer o download de várias imagens pode requisitá-las juntas para que a conexão não fique desocupada.
6 - Camada de Apresentação
A camada de Apresentação, também chamada camada de Tradução, converte o formato do dado recebido pela camada de Aplicação em um formato comum a ser usado na transmissão desse dado, ou seja, um formato entendido pelo protocolo usado. Um exemplo comum é a conversão do padrão de caracteres (código de página) quando o dispositivo transmissor usa um padrão diferente do ASCII. Pode ter outros usos, como compressão de dados e criptografia.
Os dados recebidos da camada sete estão descomprimidos, e a camada 6 do dispositivo receptor fica responsável por comprimir esses dados. A transmissão dos dados torna-se mais rápida, já que haverá menos dados a serem transmitidos: os dados recebidos da camada 7 foram "encolhidos" e enviados à camada 5.
Para aumentar a segurança, pode-se usar algum esquema de criptografia neste nível, sendo que os dados só serão decodificados na camada 6 do dispositivo receptor.
Ela trabalha transformando os dados em um formato no qual a camada de aplicação possa aceitar, minimizando todo tipo de interferência.
Faz a tradução dos dados recebidos da camada de aplicação em um formato a ser utilizado pelo protocolo.
7 - Camada de Aplicação
A camada de aplicação corresponde às aplicações (programas) no topo da camada OSI que serão utilizados para promover uma interação entre a máquina destinatária e o usuário da aplicação. Esta camada também disponibiliza os recursos (protocolo) para que tal comunicação aconteça. Por exemplo, ao solicitar a recepção de e-mail através do aplicativo de e-mail, este entrará em contato com a camada de Aplicação do protocolo de rede efetuando tal solicitação (POP3, IMAP). Tudo nesta camada é relacionado ao software. Alguns protocolos utilizados nesta camada são: HTTP, SMTP, FTP, SSH, RTP, Telnet, SIP, RDP, IRC, SNMP, NNTP, POP3, IMAP, BitTorrent, DNS, Ping, etc.
segunda-feira, 12 de março de 2012
Tipos de backup
Backup de cópia
Um backup de cópia copia todos os arquivos selecionados, mas não os marca como arquivos que passaram por backup (ou seja, o atributo de arquivo não é desmarcado). A cópia é útil caso você queira fazer backup de arquivos entre os backups normal e incremental, pois ela não afeta essas outras operações de backup.
Backup diário
Um backup diário copia todos os arquivos selecionados que foram modificados no dia de execução do backup diário. Os arquivos não são marcados como arquivos que passaram por backup (o atributo de arquivo não é desmarcado).
Backup diferencial
Um backup diferencial copia arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou incremental. Não marca os arquivos como arquivos que passaram por backup (o atributo de arquivo não é desmarcado). Se você estiver executando uma combinação dos backups normal e diferencial, a restauração de arquivos e pastas exigirá o último backup normal e o último backup diferencial.
Backup incremental
Um backup incremental copia somente os arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou incremental. e os marca como arquivos que passaram por backup (o atributo de arquivo é desmarcado). Se você utilizar uma combinação dos backups normal e incremental, precisará do último conjunto de backup normal e de todos os conjuntos de backups incrementais para restaurar os dados.
Backup normal
Um backup normal copia todos os arquivos selecionados e os marca como arquivos que passaram por backup (ou seja, o atributo de arquivo é desmarcado). Com backups normais, você só precisa da cópia mais recente do arquivo ou da fita de backup para restaurar todos os arquivos. Geralmente, o backup normal é executado quando você cria um conjunto de backup pela primeira vez.
O backup dos dados que utiliza uma combinação de backups normal e incremental exige menos espaço de armazenamento e é o método mais rápido. No entanto, a recuperação de arquivos pode ser difícil e lenta porque o conjunto de backup pode estar armazenado em vários discos ou fitas.
O backup dos dados que utiliza uma combinação dos backups normal e diferencial é mais longo, principalmente se os dados forem alterados com freqüência, mas facilita a restauração de dados, porque o conjunto de backup geralmente é armazenado apenas em alguns discos ou fitas.
O backup dos dados que utiliza uma combinação de backups normal e incremental exige menos espaço de armazenamento e é o método mais rápido. No entanto, a recuperação de arquivos pode ser difícil e lenta porque o conjunto de backup pode estar armazenado em vários discos ou fitas.
O backup dos dados que utiliza uma combinação dos backups normal e diferencial é mais longo, principalmente se os dados forem alterados com freqüência, mas facilita a restauração de dados, porque o conjunto de backup geralmente é armazenado apenas em alguns discos ou fitas.
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