segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Carreira: as 7 áreas de TI com mais oportunidades em 2012

Mais de 213 mil vagas em TI podem ficar abertas até 2013, de acordo com informações do executivo de parcerias educacionais da IBM Brasil, Edson Pereira. As informações foram passadas  em maio, durante a palestra “Como deixar de ser um profissional de TI e ser um profissional de serviços de TI”. Apenas em  2010, sobraram 72 mil. Parte desse problema, é  é reflexo de faculdades com grades curriculares desatualizadas. Mas com tanta vaga sobrando, não há como não pensar em tentar galgar um lugar ao sol.
Com isso, fica a pergunta: qual setor está mais aquecido? Em que profissão, dentro de TI, apostar em 2012 para começar o ano com um trabalho novo? Para responder às questões, conversamos com Celso Poderoso, coordenador dos cursos de graduação tecnológica da Fiap, e com a gerente da divisão de Tecnologia da Robert Half, Maria Paula Menezes, ambos especialistas em educação e mercado.
“As principais são as voltadas para desenvolvimento de sistemas. Tanto o programador quanto o analista são os que têm a demanda maior no mercado. Mas dentro de TI todas as profissões são bem utilizadas”, adiantou Poderoso.
Confira as sete profissões mais quentes de 2012:
  • Administrador de Banco de Dados: este profissional é voltado para infraestrutura e para banco de dados, cuida da informação da empresa e de sua estruturação dentro de um banco de dados. Ele também manterá a infraestrutura no ar.
  • Gerente de Projetos: é cargo generalista que pode ter atribuições diferentes dependendo da sua experiência. É a pessoa que cuida para que os projetos sejam entregues, para que as pessoas envolvidas tenham conhecimento suficiente para colocar a iniciativa em andamento.
  • Analista de Sistemas/Desenvolvimento: esta é a área que mais contrata hoje em TI. O programador é profissional técnico que  cria aplicativos. O analista é voltado para negócios, para entender a necessidade do cliente..
  • Negócios na Web: esta profissão tem uma parte técnica de TI muito grande, mas tem foco também em negócios. O profissional que deseja trabalhar neste setor deve ter dois perfis: capacidade de desenvolver páginas e entender do negócio, como forma de  localizar as informações para a empresa atuar no mercado.
  • Gerente de Sistemas: este deve ter uma formação específica, já que um  gestor deve ter  competências que o analista, em geral, não tem. “O Brasil tem um grave problema na área de gestão de TI. Você tem excelentes profissionais técnicos que são levados para cargos de gestão sem ter as habilidades específicas para isso”, diz Poderoso.
  • Administrador de Redes: é um profissional bastante focado na infraestrutura. Deve ter  conhecimento bastante específico, com alto índice de especialização. Geralmente, o profissional de rede pode se tornar também um gerente de segurança, ou um analista de segurança, que é aquele que vai verificar o potencial que a rede tem de ser invadida.
  • Arquiteto da Informação: também é um profissional de banco de dados, mas que tem uma visão muito mais ampla e está preocupado com o produto. Ele mistura esse conhecimento técnico de banco de dados com a tomada de decisão. É imprescindível visão de negócios.
Embora não apareça na lista, Maria Paula ressalta que profissionais de segurança também serão muito procurados neste ano, já que as ameaças tendem a aumentar. Porém, ela avisa: “Para essas profissões, mais  que o curso técnico, é necessário experiência.”
Então, mão na massa que oportunidades não irão faltar.

3 técnicas para acelerar sua carreira em TI

3 técnicas para acelerar sua carreira em TI


No mundo em constante evolução da TI, não dá para estacionar e descansar. Veja como se manter relevante no mercado

A geração Y pode ocupar a maioria dos cubículos no Vale do Silício, mas ainda há um lugar para os profissionais de TI mais experientes. O truque é ser relevante em uma época de tendências passageiras e clientes inconstantes.

Basta perguntar a Dr. John Wooten. Na idade madura, 70 anos, Wooten é CTO da ShouldersCorp, empresa de consultoria baseada em Virginia que ele cofundou com o Dr. Tom Love, coinventor da linguagem de programação Objective-C. “Aqueles de nós que são um pouco mais velhos têm aprendido a melhorar constantemente nossas habilidades”, diz Wooten. “Você tem que constantemente ler e atualizar suas habilidades e aprender o que está acontecendo. Caso contrário, você está fazendo algo que alguém fez há 30 anos, e ninguém vai se interessar.”
O executivo oferece algumas dicas para os profissionais de TI. Trabalhar com códigos que requerem muita manutenção pode se tornar uma tarefa cansativa, especialmente quando você vem fazendo isso há anos. Para combater a fadiga, Wooten baixou Ruby On Rails e começou a jogar. “É uma boa ferramenta para criar scripts de manutenção”, diz ele. “Por exemplo, se você tem um banco de dados muito complicado, você tem que escrever um monte de código – que é nada mais que a adição de usuários e endereços. Todas estas pequenas peças têm de ser trabalhadas, mas Ruby On Rails permite construí-las quase que mecanicamente”. Ao aprender mais sobre integrar todos os recursos necessários, Wooten tem apenas atualizado o curso que ele precisava para continuar a criar um ótimo código.

1. Explore novos estados. Ao longo dos anos, Wooten diz que é fácil para os desenvolvedores de software criar o padrão de escrever s “num sentido muito restrito – como um programa de PC”. A fim de permanecer relevante, de acordo com Wooten, é fundamental que os profissionais de TI aprendam a criar aplicações corporativas e sistemas de análises adequadas que permitam uma maior escalabilidade. Para fazer isso, o executivo começou a estudar o desenvolvimento da Web sem informações de estado. “Foi outra maneira de lidar com trocas complexas”, diz ele. “No passado, tendemos a manter o estado em várias partes do software. Mas o que eu finalmente tive que fazer foi descobrir que há uma maneira para que eu não tenha que manter as informações de estado em um determinado lugar.”

2. Faça test-drive de novos processos de desenvolvimento. Por trabalhar dia após dia os profissionais de TI podem facilmente tornar-se oprimido com o desenvolvimento de requisitos de sistema. Para evitar esse destino, Wooten entrou em desenvolvimento orientado a testes e desenvolvimento ágil. Ao invés de ficar preso no buraco negro dos processos de desenvolvimento de software, Wooten explica: “Eu converso com um cliente, descubro o que eles querem fazer e escrevo um teste para ver o que funciona.”

3. Construa suas próprias aplicações. Enquanto tentava descobrir quanto tempo é preciso para desenvolver um determinado software, Wooten decidiu “tornar isso divertido.” Ao invés de registrar dados em planilhas, ele decidiu escrever um aplicativo para iPhone que iria realizar o mesmo trabalho. “Essa ajuda não só automatiza o tempo de ciclos de desenvolvimento de software, mas é também uma forma de aprender como criar um aplicativo para iPhone”, diz ele.

Desenvolvedor móvel: empresas chegam a pagar R$ 100 a hora

Desenvolvedor móvel: empresas chegam a pagar R$ 100 a hora


Carreira pode ser voltada tanto para a produção de aplicativos em lojas online quanto para produção de programas que atendam ao ambiente corporativo

Desenvolver aplicativos móveis não é carreira promissora somente para profissionais autônomos. Por conta do movimento de consumerização e a enxurrada de dispositivos de mão no ambiente corporativo, uma atividade que ganha espaço nas corporações é a produção de apps que garantam a mobilidade e facilidade de acesso das aplicações empresariais, com remuneração de até R$ 100 a hora ao profissional especializado.

“Esta área difere das demais porque tem duas necessidades específicas: uma corporativa e outra pessoal”, explicou o coordenador do MBA em Mobile Applications da Fiap, Eduardo Endo.
Especificamente na instituição, o curso tem 50% da carga horária focada na plataforma iOS, que atende ao iPad e ao iPhone, da Apple, exatamente por conta das especificidades de seu código Objective C. O Android, do Google, que tem sua espinha dorsal baseada no já conhecido e difundido Java, fica com 40% do conteúdo. O Windows Phone, da Microsoft, fica com a menor proporção, 10%, exatamente por ainda ser considerado pela instituição de ensino como “aposta”, mas ainda é tido como de fácil desenvolvimento por ter base no famoso C#. webOS e Symbian, por exemplo, não são sequer considerados pelo fraco desempenho de mercado.

“A plataforma móvel que hoje tem desenvolvimento mais fácil é o Windows Phone, mas vale lembrar que ela não está totalmente estabilizada”, ponderou Endo.

Aplicações 

Em termos de aplicações, no ambiente corporativo o foco principal é em programas que facilitem a coleta de dados em campo. “No campo corporativo, o Android tem aderência de mercado muito maior que o iOS”, comentou o professor, atribuindo esse melhor desempenho ao alto número de modelos de smartphones e tablets que utilizam o sistema operacional. Como há mais opções, há preços variados, muitos dos quais inferiores aos produtos priprietários da Apple.
Mesmo quando trabalha em um ambiente empresarial, o desenvolvedor móvel atua como prestador de serviços, com a hora valendo, ao menos na região metropolitana de São Paulo, algo em torno de R$ 80 a R$ 100.
No caso de desenvolvedores iOS, por exemplo, que trabalhem de forma autônoma produzindo aplicativos a consumidores finais na App Store, os ganhos giram em torno de R$ 2 mil a R$ 3 mil por mês no caso de apps bem sucedidos.

Dedicar tempo a projetos sociais ajuda na carreira

Dedicar tempo a projetos sociais ajuda na carreira


Cada vez mais empresas e instituições de ensino de primeira linha consideram o engajamento dos candidatos na hora de escolher o melhor para preencher uma vaga

Dedicar-se de corpo e alma só ao trabalho pode não ser tão benéfico quanto você pensa. E cada vez mais executivos estão descobrindo o valor intangível de reservar parte do seu tempo livre para praticar o bem.
Há cinco anos, Ronie Terni, gerente de relacionamento da consultoria de investimentos Reliance, participa da Associação Prato Cheio (APC), organização sem fins lucrativos que faz a coleta e doação de alimentos às instituições de caridade assistidas por ela. Acostumado a gerir recursos de seus clientes, o executivo empregou seu conhecimento na entidade, como tesoureiro, entre 2007 e 2009, chegando a ser vice-presidente.
Para ele, participar de um projeto social foi a forma encontrada de atuar em um segmento com impacto mais amplo na sociedade. “Gostava bastante do trabalho que fazia na Associação Prato Cheio. Principalmente porque trabalhava com pessoas que lidavam com o dinheiro, porém com cabeça de terceiro setor”, diz.
César Rego, líder da consultoria Hays em Curitiba, chama a atenção para o fato de a vida pessoal e a profissional estarem interligadas. Ou seja, você age no ambiente profissional de acordo com seus valores pessoais. “O trabalho voluntário não pode ser encarado como obrigação. Se isso lhe trouxer prazer, irá transparecer na vida profissional”, pondera.
Por isso, sugere o especialista, busque uma atividade que caiba na agenda, de forma a ser prazerosa e constante. Terni, por estar envolvido em outras atividades além da carreira, não consegue dedicar mais tempo à APC. Mas a intenção do executivo é retomar as atividades regulares na organização em breve.
Outro benefício de participar de um projeto social , segundo Terni, é uma melhor avaliação do currículo, não só do ponto de vista profissional. “Trabalho na Reliance há nove anos e acreditava que meu pedido para entrar no curso de MBA poderia ser reprovado por estar tanto tempo no mesmo lugar. Mas fazer parte da Associação Prato Cheio me favoreceu”, afirma
O gerente de relacionamento da consultoria de investimentos Reliance não comentou, mas Rego, da Hays, confirma que profissionais engajados em atividades sociais são mais valorizados por seus empregadores. O contrário também acontece: profissionais buscam empresas alinhados às suas crenças.
Terni só não se dedicou à instituição em 2010, período em que cursou MBA no exterior. Desde seu retorno, ele é conselheiro na APC e reúne-se semestralmente com outros membros para definição de metas semestrais e eventos que serão realizados ao longo do ano.
A dedicação do executivo pode servir de exemplo a outros profissionais que buscam aplicar seus conhecimentos e experiências fora do ambiente profissional.
“Participar de projetos sociais colabora, e muito, do ponto de vista de engajamento. As empresas precisam de funcionários engajados e motivados, de modo a gerar resultados satisfatórios”, destaca Carlos Eduardo Altona, sócio da consultoria em recursos humanos Exec. O contrário também acontece.
Se o profissional que exerce papel de liderança passa à equipe que seus valores não estão somente ligados a geração de resultados, isso tende a favorecer o clima organizacional.
Doar-se a projetos sociais também acrescenta uma dose de realidade, onde o executivo percebe o quanto é privilegiado. É possível perceber que existem situações piores e que, na maioria das vezes, felicidade e alegria alheia contaminam.
Também é possível se envolver em projetos liderados pela companhia e levá-los à vida pessoal. O próprio sócio da Hays Curitiba diz que a empresa de recrutamento preocupa-se com questões sociais e ambientais, incentivando seus funcionários a economizarem papel e energia elétrica. “Acabei seguindo o exemplo e fazendo o mesmo na minha casa”, diz Rego.

Visual Studio 2012: desenvolvedor, hora de pensar em negócios

Chega, enfim, o elo que dará continuidade ao processo de trazer melhores experiências para os usuários. Mas, que fique claro: fazer dinheiro e mirar as corporações são a chave do sucesso


Brian Harry, Technical Fellow da unidade de gestão de produto do Team Foundation Server da Microsoft, falando sobre a gestão do ciclo de vida de aplicações. "É um trabalho em equipe, de forma ordenada."
Se depender da Microsoft, o ano de 2012 não será o fim do mundo, mas, sim, o resurgimento de uma gigantesca marca orientada ao consumo e corporações. Há tempos não víamos a fabricante fazer tantos movimentos para buscar a tal integração da experiência do usuário, e, de uma única vez, todas as possibilidades foram postas em cima da mesa.
A Microsoft está oficialmente lançando, nesta quarta-feira (12/09), o Visual Studio 2012, que tem uma visão absolutamente clara: aproximar a área de desenvolvimento e o time de negócios. É uma troca, pois quanto mais desenvolvedores criarem a experiência multiplataforma, do smartphone ao servidor, obtendo retorno positivo quanto à pluralidade dos dispositivos que rodam o Windows 8, mais a fabricante ganha em participação de mercado, diminuindo a sombra que foi criada nos últimos anos.
Junto ao Visual Studio 2012, temos também o lançamento do .NET Framework 4.5, que promete ser o direcionador das duas principais frentes de ataque da Microsoft. Vamos entender os grandes discursos que a fabricante está adotando aqui em Seattle:
Aplicações modernas: Criar as “Modern Applications” está intrinsecamente conectado à massificação de uma experiência de uso em diferentes plataformas e não estamos falando de aplicações voltadas para o usuário final, mas para as corporações. “Para estar apto a construir aplicativos em diferentes plataformas, de forma integrada, é necessário uma grande plataforma para desenvolvimento. Para isso, temos o VS 2012”, afirmou S. Somasegar, vice-presidente da divisão de desenvolvimento da Microsoft .
Jason Zander, vice-presidente corporativo do Visual Studio na divisão de desenvolvimento da Microsoft, complementa a visão, dizendo que a crescente adoção de dispositivos móveis traz a necessidade de maior processamento por parte dos devices e, obviamente, uma flexibilização na forma de acesso às aplicações, papel de quem manuseia os códigos. “Esse é o mote principal que deve ser entendido pelo desenvolvedor: não se trata mais de pensar nas linhas de códigos, mas em como entregar essas experiências”, ressalta.
Fato é que aplicações modernas estão no centro da experiência do usuário, que, por sua vez, está cada vez mais social e hiperconectado. Esses aplicativos devem estar aptos a evoluir junto às redes e captar mais informações por meio de um consumo inteligente de dados.
Ciclo de vida moderno: sabe quando você desenvolve uma aplicação e ela roda por três, seis meses, sem uma atualização realmente pertinente ao negócio? Aliás, sabe aquela coisa de gastar muito tempo resolvendo problemas (bugs) das aplicações? O Visual Studio 2012 incentiva o uso de práticas modernas de gestão do ciclo de vida de aplicativos (Application Lifecycle Management, em inglês), pois tem a proposta de conectar devices por meio de serviços contínuos de melhorias nos softwares, para que haja a evolução e flexibilização dos processos. “Um aplicativo moderno é o que a cada dia, semana ou mês fica melhor”, afirma Brian Harry, Technical Fellow da unidade de gestão de produto do Team Foundation Server da Microsoft.


segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Adobe lança oficialmente Photoshop CS6, que já pode ser adquirido

      Ontem, a Adobe lançou oficialmente o Photoshop CS6, nova versão do software editor de imagem profissional da empresa. Ele também está disponível como parte da Creative Suite 6.
Entre as novidades do Photoshop CS6 estão nova interface, novas e melhoradas ferramentas e suporte para aceleração via hardware.

A Adobe divulgou os preços da Creative Suite 6, que inclui o Photoshop e outros softwares, que são os seguintes na loja brasileira da Adobe:
  • Creative Suite 6 Master Collection: US$ 5.055 para a versão completa e US$1.019 para a versão upgrade
  • Creative Suite 6 Production Premium: US$3.695 para a versão completa e US$729 para a versão upgrade
  • Creative Suite 6 Design & Web Premium: US$3.695 para a versão completa e US$729 para a versão upgrade
  • Creative Suite 6 Design Standard: US$2.525 para a versão completa e US$535 para a versão upgrade
Os valores das versões de upgrade do Photoshop CS6 e do Photoshop CS6 Extended “avulsos” são US$ 389 e US$ 789, respectivamente.

http://imasters.com.br/noticia/adobe-lanca-oficialmente-photoshop-cs6-que-ja-pode-ser-adquirido

Baixaki compra concorrente Superdownloads


O Baixaki, comandado pelo grupo NZN, confirmou a aquisição de seu principal concorrente
São Paulo – O site Superdownloads, que permite que usuários façam downloads de programas e arquivos, foi adquirido pelo grupo NZN, que controla o site Baixaki. A compra foi anunciada por Gui Barthel, fundador do grupo, através de seu perfil no Twitter. “O novo membro da família NZN! Equipe SD, seja bem vinda à sua casa nova!”, publicou o empresário.
A empresa confirmou que a compra foi efetuada após três semanas de negociação. O grupo curitibano foi criado em 2000 e controla, além do Baixaki, os sites Tudo Gostoso, Baixaki Jogos, TecMundo, Minha Série e Toda Ela. Só o site de downloads soma 34 milhões de visitantes únicos por mês.

Segundo o empresário, os dois sites devem se manter separados e focados em públicos um pouco diferentes. “O perfil dos usuários dos dois sites é um pouco distinto. Por isso, mantemos as operações separadas, inclusive o Baixaki fica em Curitiba e o Superdownloads vai ficar em São Paulo”, explica Barthel.
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Os sites devem compartilhar principalmente a força comercial. “Essa compra é uma forma de atingirmos mais usuários”, conta Marcos R. Souza, diretor geral do grupo. Segundo ele, o Superdownloads tem cerca de 5,5 milhões de usuários únicos.
Com expectativa de faturamento entre 30 milhões e 32 milhões de reais neste ano, o grupo prevê novas aquisições nos próximos meses. “Estamos com dinheiro no caixa e queremos crescer mais rápido com as aquisições. Por isso, estamos negociando com algumas empresas do mercado”, diz Barthel.
Pioneiro no mercado, o Superdownloads foi criado em 1998 e era, até então, o maior concorrente do Baixaki. Com a aquisição, os 35 funcionários do Superdownloads vão se juntar aos 100 colaboradores do grupo NZN.